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Professor da rede educativa no estado de Rio de Janeiro terá bônus, auxílios para cultura e transporte e capacitação. Alunos e professores, no início do ano letivo, que deverá acontecer o 7 de fevereiro, já tem um novo esquema, chamado o Plano de Metas, que foi anunciado pelo secretário Wilson Risolia.
O programa oficial prevê outorgar bônus de até três salários a mais no fim do ano — R$ 1.913,52 a R$ 4.737,81 — para quem atingir 100% dos objetivos. Além os 51 mil professores em sala de aula vão ganhar um cartão pré-pago de R$ 500 para comprar livros, ir a cinemas e a teatros.
A medida foi recebida com agrado. “É importante ter acesso a cultura para poder discutir em sala de aula”, diz o professor José Tibúrcio, 51 anos. Ele junto aos funcionários lotados nas unidades escolares receberá no contracheque um auxílio-transporte para custos com deslocamento. No total, serão investidos, por ano, R$ 240 milhões.
Em troca, as 1.462 escolas terão que fazer o dever de casa e atingir as metas agressivas de desempenho estabelecidas pela Secretaria Estadual de Educação, que pretende colocar, até 2014, o Rio entre os cinco estados no topo do indicador que avalia a cada dois anos o Ensino Básico em todo o País.
Para fazer caixa para os novos investimentos na rede, o secretário Wilson Risolia anunciou o corte de R$ 111 milhões nos gastos da secretaria. No ano passado, a Educação consumiu R$ 847 milhões do Orçamento. Este ano, a meta é utilizar R$ 736 milhões. Risolia pretende chegar a este valor revendo todos os contratos de fornecedores com o estado, de modo que sejam feitos em condições mais vantajosas.