Os ataques a sites de cartões de crédito Visa e Mastercard

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Jovem holandês teria admitido responsabilidade e ficaria com processo na Justiça pelos ataques a sites de cartões de crédito Visa e Mastercard, as páginas que foram atacadas por grupo pró-Wikileaks. O anuncio foi feito pela polícia holandesa na quinta-feira (9) e rapidamente colocarem na prisão ao jovem de 16 anos suspeito de envolvimento nos ataques coordenados por defensores do site Wikileaks.

O jornal americano "Wall Street" publicou que os policiais prenderam o suspeito em sua residência na cidade holandesa de Haia. E ele admitiu imediatamente sua participação nos fatos recentes. Wim de Bruin anunciou que foram apreendidos os computadores comprometidos no ataque, assim como os drives com armazenamento de informação para vincular a ligação do jovem com.

Ao mesmo tempo a autoridade judicial negou que as informações das atividades do jovem tenham vindo dos Estados Unidos, ainda que o Wim de Bruin se desculpou para não dar outros detalhes da operação. "Recebemos pistas de que os ataques ligados à Wikileaks foram coordenados da Holanda. Esse é o motivo da investigação policial", enfatizou.

Tudo começou quando os hackers do grupo "Anonymous" prometeram em entrevista com uma rádio britânica aumentar os ataques na guerra informática para fazer protesto contra as empresas que bloquearem ao site WikiLeaks. O tal grupo se organizou por meio de um fórum na internet, numa mostra de solidaridade como o fundador do Wikileaks, o australiano Julian Assange.

"A campanha não terminou. Cada vez mais pessoas estão se unindo para ajudar. Cada vez mais pessoas estão baixando a ferramenta ‘botnet’ que permite ordenar os ataques DDoS", disse à rádio BBC um porta-voz do grupo, que se apresentou como "Coldblood".

Na Holanda o porta-voz disse que o "Anonymous não segue nenhum meio convencional, é apenas um grupo de pessoas que, quando acha que uma ideia que circula é suficientemente boa, entra em ação".

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